Image and video hosting by TinyPic

Photobucket

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O que são Sismos?

Este trabalho pretende alertar e dar alguma informação considerada básica, para que a comunidade no geral esteja minimamente alertada para uma das forças mais poderosas da natureza, estando associada a muitos fenómenos, entre eles, Vulcões e Tremores de terra, mas, o seu verdadeiro nome é DERIVA CONTINENTAL assente na teoria das placas tectónicas.

O que fazer em caso de Sismo? É uma pergunta, que com certeza já foi colocada, assim como, explicar a uma criança, o que fazer em caso de um sismo.

Este vídeo foi criado pela protecção civil, onde explica o que é um terramoto, bem como, o que devemos fazer. Este vídeo foi elaborado, tendo em vista as crianças, mas, todas as regras aqui descritas tem aplicação nos adultos.



De uma maneira geral aqui ficam as perguntas e as respostas:

Como é constituído o Planeta Terra?

Image and video hosting by TinyPic





O que é um sismo?
A superfície da terra é formada por placas, chamadas placas tectónicas – como um puzzle gigante. Estas placas encontram-se em constante movimento, o que origina uma acumulação de energia no interior da crusta terrestre. Quando se dá uma libertação repentina dessa energia, o chão estremece, podendo provocar a queda de objectos, como televisões e estantes ou mesmo estragos nos edifícios e nas pontes. A este fenómeno natural, que dura apenas alguns segundos, chamamos tremor de terra, sismo ou terramoto. Muitas vezes os primeiros abalos são seguidos por outros, aos quais chamamos réplicas.

Image and video hosting by TinyPic


Distribuição das Placas Tectonicas

Image and video hosting by TinyPic


Distribuição dos sismos

Pode-se prever um sismo?
Ninguém pode prever onde e quando vai ocorrer um sismo, nem qual a sua intensidade. Os sismos surgem sem aviso e podem ocorrer a qualquer hora, dia ou período do ano.


Onde acontecem os sismos?
A cidade de Lisboa bem como a zona do Algarve encontram-se numa zona da crusta terrestre que costuma ser afectada por sismos fortes, separados por longos períodos de acalmia, em que se registam apenas sismos fracos.










Existem locais mais perigosos do que outros para viver?
Sim, porque a constituição dos solos varia de zona para zona, apresentando assim resistências diferentes a um sismo. O perigo aumenta nas zonas junto a rios, devido à probabilidade de se formarem tsunami e nos locais onde os edifícios se encontram mais degradados ou não foram construídos de acordo com as normas anti-sísmicas, bem como sítios perto de falhas tectónicas e vulcões como por exemplo os Açores onde a grande actividade vulcânica está relacionada com a actividade sísmica.

Image and video hosting by TinyPic



Image and video hosting by TinyPic



Image and video hosting by TinyPic


Esquema de um vulcão


O que aconteceu em 1755 em Portugal (Lisboa)?
No dia 1 de Novembro de 1755 registou-se em Lisboa um dos maiores sismos de sempre. Após vários abalos que deixaram a cidade em ruínas, ondas gigantes inundaram as zonas mais baixas da cidade. Esta destruição foi acompanhada por um grande incêndio que durou 5 a 6 dias. Calcula-se que tenham morrido vários milhares de pessoas, tendo ruído um número muito significativo dos edifícios.

Image and video hosting by TinyPic




Como se mede um sismo?
A grandeza de um sismo pode ser medida de duas formas:
Pela MAGNITUDE, através da amplitude das ondas sísmicas registadas nos sismogramas, a qual está relacionada com a quantidade de energia libertada no foco. Trata-se de uma forma quantitativa de medir o sismo.
A escala mais utilizada é a Escala de Magnitude de Richter, composta por nove graus. Cada grau desta escala corresponde a um aumento de energia cerca de trinta vezes superior, em relação ao grau anterior.
Pela INTENSIDADE, através da avaliação dos efeitos produzidos em termos de danos nas estruturas edificadas e no modo como as vibrações são sentidas pela população. Os efeitos são escalonados em níveis, segundo uma escala de intensidades de natureza qualitativa.
A escala mais conhecida é a Escala de Intensidades de Mercalli Modificada, constituída por doze graus.
Podem ser utilizadas ainda outras escalas.

Image and video hosting by TinyPic



Image and video hosting by TinyPic


Sismograma


O que é um tsunami?
O termo tsunami é utilizado para definir uma série de ondas provocadas por uma súbita perturbação no fundo do mar originada, normalmente, por um sismo, erupção vulcânica ou deslizamento de terras.
Contrariamente às ondas provocadas pelo vento, que apenas originam a perturbação da superfície do mar, a energia das ondas do tsunami estende-se a toda a massa de água, desde a superfície até ao fundo. Estas ondas, que podem atingir grandes dimensões e viajar através das bacias oceânicas com uma pequena perda de energia, atingem velocidades entre os 500 e os 1000 quilómetros por hora em alto mar.
A velocidade e a altura das vagas dependem e variam de acordo com a profundidade da água. Em alto mar, ondas que normalmente não ultrapassam 1 m de altura, chegam a atingir mais de 10 metros junto à costa. A destruição originada directamente pelos tsunamis, sobretudo nas zonas costeiras que se situam poucos metros acima do nível do mar, resulta de vários factores: da inundação, do impacto das ondas (devido à sua enorme energia), dos detritos transportados pelas águas e da erosão causada pelas fortes correntes.
A distância entre vagas sucessivas em alto mar é muito grande, reduzindo-se, no entanto, substancialmente junto à costa. O tempo de chegada do tsunami, salvo algumas excepções, varia entre alguns minutos a 1 hora. Em terra estas ondas têm um poder de penetração muito superior ao das ondas normais, espraiando-se muito para além dos limites da costa.

Image and video hosting by TinyPic




Se estiver perto do mar e acontecer um sismo o que devo fazer?
Se estiveres junto ao litoral e sentires um abalo sísmico é possível que ocorra um tsunami, pelo que deverás seguir estas recomendações:
Procura um local alto, longe da costa, para te abrigares. Uma alteração repentina do nível das águas do mar é um indício da ocorrência de tsunamis, está atento e protege-te num local seguro;
Afasta-te das praias e das margens dos rios;
Liga o rádio para obter informações mais detalhadas;
Prepara-te para uma possível evacuação;
Informa-te sobre os locais mais seguros e as estradas a utilizar;
Se fores aconselhado a abandonar a zona, avisa os teus pais e façam-no de imediato;
Se estiveres numa embarcação, informa os adultos que se devem dirigir para alto mar. O efeito destruidor do tsunami localiza-se junto à costa, onde a profundidade das águas é baixa;
Não te aproximes das áreas de risco até que as autoridades locais informem que as mesmas se encontram seguras. Lembra-te que o perigo não termina após a primeira onda, um tsunami é formado por uma série de ondas que podem ser maiores que as anteriores;
Segue as instruções das autoridades.


Antes de ocorreu um simo o que devemos fazer?
Em caso de sismo, o respeito por algumas normas muito simples pode constituir um factor determinante na diminuição de acidentes pessoais e danos materiais.
Informa-te sobre as causas e efeitos possíveis de um sismo na tua zona.
Fala sobre o assunto, de uma forma tranquila e serena, com os teus familiares e amigos.
Em conjunto com a tua família, elabora um plano de emergência.
Certifica-te que todos sabem o que fazer, caso ocorra um sismo.
Combina previamente um local de reunião, para o caso de te separares dos restantes membros da família durante o sismo.
Colabora e prepara a tua casa por forma a facilitar os movimentos, libertando os corredores e passagens, arrumando móveis e brinquedos.
Identifica os locais mais seguros: vãos de portas interiores, cantos de paredes mestras, debaixo de mesas e de camas.
Mantém uma distância de segurança em relação a objectos que possam cair ou estilhaçar.
Alerta os teus pais para a necessidade de fixar as estantes, os vasos e floreiras às paredes da casa e para colocarem os objectos pesados, ou de grande volume, no chão ou nas estantes mais baixas.
Aprende a desligar a electricidade e a cortar a água e o gás.
Afixa em local bem visível os números de telefone dos serviços de emergência.


Como devo organizar o meu Kit de emergência?
Em conjunto com os teus pais, reune uma lanterna, um rádio portátil e pilhas de reserva para ambos, bem como um extintor, um estojo de primeiros socorros e medicamentos essenciais à família. Armazena ainda água em recipientes de plástico e alimentos enlatados para dois ou três dias.
Inclui no kit, agasalhos e calçado resistente.
(Atenção: verifiquem com periodicidade os prazos de validade destes componentes).

Image and video hosting by TinyPic



Em caso de sismo quais são os locais mais perigosos dentro de casa?
Junto a janelas, espelhos, candeeiros, móveis e outros objectos que possam cair.


Durante um sismo se estiver dentro de casa o que devo fazer?
Se estiveres num dos andares superiores, não te precipites para as escadas e nunca utilizes os elevadores. Abriga-te no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama. Mantém-te afastado de janelas e espelhos e tem muito cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou outros objectos.

Image and video hosting by TinyPic




Durante um sismo se estiver na rua o que devo fazer?
Dirige-te, com calma e serenidade, para um local aberto, longe do mar ou cursos de água. Não corras nem andes a vaguear pelas ruas. Mantém-te afastado dos edifícios (sobretudo dos mais degradados, altos ou isolados) dos postes de electricidade e outros objectos que possam cair. Afasta-te de taludes, muros, chaminés e varandas.


Durante um sismo se estiver nm sitio com muitas pessoas o que devo fazer?
Fica dentro do edifício até o sismo cessar, depois sai com calma, tendo atenção às paredes, chaminés, fios eléctricos, candeeiros e outros objectos que possam cair. Durante o sismo, não te precipites para as saídas. As escadas e portas são pontos que facilmente se enchem de escombros e podem ficar obstruídos por pessoas que tentem deixar o edifício.


Depois de um sismo o que devo fazer?
Mantém a calma e conta com a ocorrência de possíveis réplicas.
Não te precipites para as escadas ou saídas. Nunca utilizes elevadores.
Não acendas fósforos ou isqueiros. Pode haver fugas de gás.
Corta a água e o gás e desliga a electricidade.
Utiliza lanternas a pilhas.
Liga o rádio e cumpre as recomendações que forem difundidas.
Evita passar por locais onde existam fios eléctricos soltos.
Não utilizes o telefone, excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás ou incêndios).
Não circules pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberta-as para as viaturas de socorro.

Finalmente uma selecção de videos onde ocorreram sismos e foram filmados por camaras de vigilância.





terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A Escola EB1

A Escola EB1/JI de Subportela propõe-se, no presente ano lectivo de 2009/2010 desenvolver o projecto” Escola – Família, Eu e os Outros”.


Este Projecto tem envolvidos, duas educadoras de Infância, três Professores do 1ºciclo,um Professor da Educação Especial, um Professor de Apoio Educativo e conta, ainda, com a colaboração de todos os Professores das Actividades de Enriquecimento Curricular e com as três Auxiliares de Acção Educativa. Procura-se assim, o envolvimento e a implicação de todos, ou seja, das crianças de todas as faixas etárias, pessoal ao serviço do Estabelecimento e as famílias.
- ------------------ O Projecto educativo “ Escola /Família”, duas realidades para o bem-estar da criança, tem um horizonte temporário que aponta para dois anos lectivos.
------------ Numa primeira fase, privilegiámos a sensibilização às famílias para a importância de existir boa relação entre a casa e a escola, e a segunda fase, aponta para a verdadeira e efectiva participação das famílias na vida da escola.
----------------------
Em função dos resultados do ano anterior, , que indicaram uma transformação substancial, na forma como a escola e a família vivem a relação, de juntos partilharem a educação das suas crianças, achamos que o tema “Escola – Família” – “ Eu e os Outros “ seria de manter. A razão da continuidade justifica-se pela certeza de que muito ainda há para fazer, particularmente num momento em que a humanidade no seu conjunto, atravessa graves problemas de intolerância, pobreza e exclusão social. Desenvolver e reforçar sentimentos de pertença uma comunidade territorial e familiar, é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma consciência com referência a uma cidadania mundial.
A Família converte-se no ambiente óptimo para a aquisição da capacidade de tomar como modelo as atitudes positivas, já que é no seu seio que a criança, inicialmente se reconhece, se diferencia dos outros e dá inicio ao processo de socialização primária.
A Escola tem um papel preponderante na auto-afirmação e no desenvolvimento da autonomia, da responsabilidade e da solidariedade tornando-se assim insubstituível neste processo.
Pretendemos portanto, através da concretização deste Projecto, que as crianças desenvolvam se como cidadãos e cidadãs criativos, cujas atitudes, valores e competências desenhem o caminho do seu sucesso escolar e educativo.

Matemática no Jardim de infância



Magusto

Feira dos Doces

Metodologia Jardim de infância (Movimento da Escola Moderna)

Assim, a equipa educativa dos jardins-de-infância de Subportela e Cortegaça nº2, definiu que a metodologia a utilizar será a será o Modelo Curricular do Movimento da Escola Moderna.
Desta forma neste estabelecimento de educação, a democracia, a par da solidariedade e cooperação, vão constituir o plano de fundo de toda a actuação educativa. Nesta metodologia o educador de infância assume o papel de facilitador e de companheiro experimentado, ou seja ele vai proporcionar às crianças o ambiente propício ao seu desenvolvimento, sendo que elas, as crianças são os actores principais do seu desenvolvimento.
Em congruência com o acima referido, as paredes da sala são os expositores do trabalho das crianças. É nas paredes que se encontram os mapas de registo que ajudam a planificar a avaliar as actividades produzidas por elas. São estes os instrumentos que regulam a acção educativa, participada pelo educador e pelas crianças. Os instrumentos utilizados são: plano de actividades, lista de projectos, mapa mensal de assiduidade, diário de turma e plano semanal. Os dois últimos reflectem a vida semanal do grupo e levam a uma conversa de roda com debate e esclarecimento de atitudes.
Esta metodologia permite ainda a possibilidade de um trabalho mais próximo com a comunidade e a família, o que constitui a base dos problemas aqui identificados. Assim, os saberes da comunidade integram-se no currículo e as crianças aprendem também com a experiência dos mais velhos.
Indo nesta linha de pensamento, a equipa educativa entende e define a educação como um processo contínuo, dinâmico, intencional, globalizador e inclusivo. A educação de infância é concebida como um espaço/tempo no qual a criança constrói e se constrói pelas inter-relações que estabelece.
Concluindo, pode-se salientar que o modelo adoptado pela equipa educativa procura ir ao encontro do que se preconiza na Lei Quadro, no Perfil do Educador, como nas Orientações Curriculares. Segundo estas, “a intencionalidade do processo educativo que caracteriza a intervenção profissional do educador passa por diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando e que pressupõem: Observar, planear, agir, avaliar, comunicar e articular (1997: 25,26,27).

O nosso dia a dia