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sábado, 29 de maio de 2010

Para rir


- Não me incomodes - diz um amigo para o outro - Não vez que estou a escrever para a minha namorada?
- E porque é que escreves tão devagar?
- Isso é porque ela não sabe ler depressa.
Gabriela

A Ciência na escola

Olá a todos!
No passado dia 20, a Ciência Divertida e Saborosa foi à nossa escola.
Um professor de Ciências e outro de Físico-Química, fizeram connosco várias experiências, super divertidas. Enquanto preparavam a mesa de trabalho, os professores entregaram-nos uma folha de papel onde colocamos o nosso nome. Posteriormente passamos o polegar pela testa e com a gordura do corpo imprimimos o dedo no papel. Depois os professores ensinaram-nos a ver as nossas impressões digitais.
Fizemos outras experiências como a do ovo estrelado, o enchimento automático de balões, o desaparecimento mágico, a mensagem secreta, a folha de papel que não ardia, o ovo fresco, as cores flutuantes, a arte em movimento e os marshmallows gigantes. Todas as experiências foram fantásticas, mas aquela de que mais gostamos foi a de engarrafar ovos.
O professor colocou um bola de algodão em chama dentro da garrafa. Seguidamente colocou um ovo cozido sobre o gargalo da mesma. Ouviu-se um estalido e o ovo entrou inteiro para dentro da garrafa. O que aconteceu foi que o algodão em chama gastou o oxigénio que estava dentro da garrafa, diminuido a pressão do ar. Assim, a pressão do ar exterior, empurrou o ovo para dentro da garrafa. Foi fantástico, o que nos parecia impossível depressa se tornou realidade.
Foi uma tarde especial. Esperamos que esta actividade se volte a repetir.
E vocês gostaram?
Alícia, Frederico e Ana Luísa

domingo, 28 de março de 2010

Comunhão Pascal das crianças

Teve lugar na igreja de S.Pedro de Subportela no dia 25 de Março a celebração da Páscoa da comunidade escolar de Subportela, estiveram presentes muitos dos encarregados de educação, bem como Professores, funcionários e representantes da Associação de Pais.

Torneio de Futebol Agrupamento Darque

Decorreu no passado dia 23 de Março um torneio de futebol entre equipas formadas por alunos das diferentes escolas do Agrupamento de Darque, este torneio decorreu no complexo desportivo do Darquense, a nossa equipa representou a nossa freguesia com afinco e alcançou um honoroso 3º lugar em igualdade pontual com o segundo classificado apenas com menos 1 golo.
Foi oportunidade de conviver com outras escolas e mostrar o valor desportivo dos nossos jovens.

Lista de participantes (Escolas)
EB1/JI Srª da Oliveira
E.B.1 Nº2 Darque
EB1/JI do Cabedelo
EB1/JI de Subportela
EB1/JI de Vila Franca

Resultados:
EB1/JI Srª da Oliveira 1 - 1 EB1/JI de Subportela
EB1/JI do Cabedelo 0 - 3 EB1/JI de Subportela
EB1/JI de Subportela 2 - 1 EB1/JI de Vila Franca
EB1/JI de Subportela 0 - 1 E.B.1 Nº2 Darque


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Equipa de Subportela

Claque

EB1/JI Srª da Oliveira 1 - 1 EB1/JI de Subportela

EB1/JI do Cabedelo 0 - 3 EB1/JI de Subportela

EB1/JI de Subportela 2 - 1 EB1/JI de Vila Franca

EB1/JI de Subportela 0 - 1 E.B.1 Nº2 Darque

Fotografia final

quinta-feira, 18 de março de 2010

Dia do Pai

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O Dia do Pai é comemorado em Portugal com grande alegria e entusiasmo no dia 19 de Março. É nesta data que os portugueses aproveitam para expressar todo o afecto e gratidão que têm para com os seus pais, e a maneira mais comum de demonstrarem todo este carinho vem normalmente em forma de presente.
O Dia do Pai teve origem na antiga Babilónia, quando um jovem, Elmesu moldou em argila o primeiro cartão no qual desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai. Foi criado efectivamente em 1909 nos EUA por Sonora Luise, com objectivo de homenagear e demonstrar a admiração que sentia por seu pai. Desde então a data tem sido comemorada em todo o mundo, mas a data é ‘móvel’ quer dizer, em cada país pode ser comemorada em dias diferentes. No Brasil por exemplo a data é celebrada no segundo domingo de Agosto, por causa de 14 de Agosto ser dia de São Joaquim; patriarca da família. Em Portugal é comemorado a 19 de Março, em outros países como África do Sul, França, Japão, Macau e outros é comemorado no 3º domingo de Junho.

Alguma informação sobre o Dia do Pai

O Dia do Pai celebra-se a 19 de Março.

Por que é que calha nesta data?

É porque este é o dia de S. José, o pai de Jesus. Assim faz-se uma homenagem especial a todos os pais do mundo.

S. José, marido de Maria, era carpinteiro e vivia na cidade de Nazaré, na Galileia. Ao que parece, era um bom homem e aceitou ser o pai de Jesus.

A sua história vem contada na Bíblia.

O culto a São José começou no século IX.

Não se sabe ao certo em que data José nasceu ou morreu, mas o papa Gregório XV, em 1621, referiu a data de 19 de Março como a da sua morte.

E assim ficou a ser o seu dia!

Tornou-se também o santo padroeiro (protector) dos carpinteiros, pela profissão que tinha.

O nome José vem do hebreu (Youssef) e significa "que Deus acrescente".

E ser pai?

Mas ser pai é algo muito importante.

É uma alegria, mas também é uma grande responsabilidade.

É o pai que (junto com a mãe, claro) deve acompanhar, proteger, cuidar e ensinar muitas coisas aos seus filhos.

Deve ser justo, bom, estar presente sempre e ser carinhoso. Também deve ser firme e educar bem.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Informação sobre bulling

Seguindo com preocupação noticias dadas na comunicação social sobre um fenómeno embora não sendo novo teve nos últimos tempos uma visibilidade e um trágico desfecho em Mirandela, a Escola EB1JI de Subportela através deste blog quer disponibilizar alguma informação básica que considera importante aos encarregados de educação das nossas crianças.

O que é o bullying

Bullying é um termo inglês directamente relacionado com a palavra "bull"(touro), utilizado para descrever actos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objectivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

1. o comportamento é agressivo e negativo;
2. o comportamento é executado repetidamente;
3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

Tipos de bullying

1. bullying directo;
2. bullying indirecto, também conhecido como agressão social

O bullying directo é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indirecto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

• espalhar comentários;
• recusa em se socializar com a vítima
• intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
• criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência. Os actos de bullying configuram actos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo acto ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indemnizar.

Características dos bullies

Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser factores de risco em particular. Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima. Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o acto de encarar as acções de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em acções obsessivas ou rígidas. É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.

6 sinais de aviso para o Bullying

Os pais têm um importante papel a desempenhar de modo a prevenir esta situação. É sabido que habitualmente os alvos do Bullying possuem uma característica qualquer que a torna vítima fácil. De facto, são obesas, com uma qualquer dificuldade de expressão, (por exemplo, gaguez), com tiques, timidez ou demasiado extrovertidos, usam óculos… ou seja, de alguma forma o jovem foge aos padrões normais.
Assim sendo, um pai que tenha um filho com alguma destas características tem de ficar atento para o surgimento de alguns sinais/sintomas de alerta. Assim se o seu filho …

• É muitas vezes alvo de brincadeiras de mau gosto.
• Tem alguma alcunha um pouco “maldosa”.
• Ultimamente recusa-se a ir à escola, sem um motivo aparente.
• Perde coisas, ou desaparecem-lhe coisas ou mesmo dinheiro, sem justificação.
• Não tem amigos.
• Ultimamente está muito sensível às brincadeiras e reage agressivamente ou chora incontornavelmente.

O que fazer caso o seu educando for vitima de bullying ou agressor?

Não se deve incentivar a criança/jovem vitima a ser a ser assertiva, nem tampouco a desvalorizar o que aconteceu, a manter-se indiferente às agressões. A sua auto-estima já está tão destruída que sentir-se-á cada vez mais fracassado.

Há que explicar-lhe que é natural sentir medo e vergonha, mas que deve ser capaz de falar sobre o que está a acontecer para que o possam ajudar. Para além disso, é preciso acentuar que não tem culpa alguma naquilo que aconteceu, já que muitas vezes as vitimas consideram que fizeram algo que despoletou a agressão, pelo que carregam este pesado fardo.

É também importante chamar a atenção dos professores e marcar uma reunião com os pais do agressor, pedindo-lhes ajuda para a resolução da situação. Tanto a vítima de Bullying como o agressor, deverão ser alvo de um acompanhamento psicológico.

A vítima tem necessidade de recuperar a sua auto-estima e livrar-se do trauma que sofreu. Quanto ao agressor, é fácil perceber que um jovem que inflige dor a outro para seu bel-prazer, não pode estar emocionalmente equilibrado...

Quando o aluno é vítima

— Violência sistemática, rotineira e sem motivo aparente ocorrida dentro de escolas, o bullying pode causar dor e angústia naqueles que são vítimas dele.

— Fique atento aos sinais de que seu filho possa ser vítima de bullying. Eles aparecerão no comportamento dele. Para isso, pergunte sempre como vai a escola. Se, de repente, a resposta muda ou, ainda, o filho começa a sonegar informação, é a hora de ir buscar por mais informações no colégio, saber o que está acontecendo.

— Observe também se ele se sente constrangido com a pergunta, respondendo com evasiva ou simplesmente não dando resposta nenhuma.

— Se ele se sentir humilhado na escola, por exemplo, é preciso que o clima entre os pais e a criança ou adolescente seja muito bom para que ele abra o jogo e diga o que está acontecendo, porque a tendência é que ele busque esconder a humilhação.

— Se for mesmo constatado que a criança é vítima de bullying e a escola não assumir um papel enérgico para resolver a questão, é hora de procurar pela mudança de escola, principalmente em casos mais severos, como quando há ameaça contra a integridade física.

Quando o aluno é o agressor

— Na situação contrária, quando os pais percebem que os filhos estão praticando bullying, é preciso que eles ajam com bastante energia. Chame, converse, não ameace e dê castigo. Essas acções não resolvem, podem, inclusive, piorar a situação.

— Atenção para adolescentes muito solitários, que vivem muito sozinhos e em ambientes agressivos dentro de casa. A ausência dos pais pode fazer com que busquem a compensação fora de casa. Com isso, algumas vezes, encontram um líder que o anexa a um grupo, dando-lhe tarefas, o que pode fazer com que se sinta valorizado. Corre-se o risco de que esse grupo seja de praticantes de bullying.

— Manter a atenção sobre a maneira como o adolescente se sente em casa é uma das formas de prevenir que ele pratique bullying. É fundamental que ele se sinta bem no ambiente familiar. Deve gostar da companhia dos pais, que também precisam compreender que faz parte do crescimento o processo em que descartam a sua companhia quando estão em grupos de outros adolescentes. Mas é negativo e um mau sinal quando o adolescente rejeita sistematicamente seus pais, como estar em casa e não querer estar na presença deles.

quarta-feira, 3 de março de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O que são Sismos?

Este trabalho pretende alertar e dar alguma informação considerada básica, para que a comunidade no geral esteja minimamente alertada para uma das forças mais poderosas da natureza, estando associada a muitos fenómenos, entre eles, Vulcões e Tremores de terra, mas, o seu verdadeiro nome é DERIVA CONTINENTAL assente na teoria das placas tectónicas.

O que fazer em caso de Sismo? É uma pergunta, que com certeza já foi colocada, assim como, explicar a uma criança, o que fazer em caso de um sismo.

Este vídeo foi criado pela protecção civil, onde explica o que é um terramoto, bem como, o que devemos fazer. Este vídeo foi elaborado, tendo em vista as crianças, mas, todas as regras aqui descritas tem aplicação nos adultos.



De uma maneira geral aqui ficam as perguntas e as respostas:

Como é constituído o Planeta Terra?

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O que é um sismo?
A superfície da terra é formada por placas, chamadas placas tectónicas – como um puzzle gigante. Estas placas encontram-se em constante movimento, o que origina uma acumulação de energia no interior da crusta terrestre. Quando se dá uma libertação repentina dessa energia, o chão estremece, podendo provocar a queda de objectos, como televisões e estantes ou mesmo estragos nos edifícios e nas pontes. A este fenómeno natural, que dura apenas alguns segundos, chamamos tremor de terra, sismo ou terramoto. Muitas vezes os primeiros abalos são seguidos por outros, aos quais chamamos réplicas.

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Distribuição das Placas Tectonicas

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Distribuição dos sismos

Pode-se prever um sismo?
Ninguém pode prever onde e quando vai ocorrer um sismo, nem qual a sua intensidade. Os sismos surgem sem aviso e podem ocorrer a qualquer hora, dia ou período do ano.


Onde acontecem os sismos?
A cidade de Lisboa bem como a zona do Algarve encontram-se numa zona da crusta terrestre que costuma ser afectada por sismos fortes, separados por longos períodos de acalmia, em que se registam apenas sismos fracos.










Existem locais mais perigosos do que outros para viver?
Sim, porque a constituição dos solos varia de zona para zona, apresentando assim resistências diferentes a um sismo. O perigo aumenta nas zonas junto a rios, devido à probabilidade de se formarem tsunami e nos locais onde os edifícios se encontram mais degradados ou não foram construídos de acordo com as normas anti-sísmicas, bem como sítios perto de falhas tectónicas e vulcões como por exemplo os Açores onde a grande actividade vulcânica está relacionada com a actividade sísmica.

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Esquema de um vulcão


O que aconteceu em 1755 em Portugal (Lisboa)?
No dia 1 de Novembro de 1755 registou-se em Lisboa um dos maiores sismos de sempre. Após vários abalos que deixaram a cidade em ruínas, ondas gigantes inundaram as zonas mais baixas da cidade. Esta destruição foi acompanhada por um grande incêndio que durou 5 a 6 dias. Calcula-se que tenham morrido vários milhares de pessoas, tendo ruído um número muito significativo dos edifícios.

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Como se mede um sismo?
A grandeza de um sismo pode ser medida de duas formas:
Pela MAGNITUDE, através da amplitude das ondas sísmicas registadas nos sismogramas, a qual está relacionada com a quantidade de energia libertada no foco. Trata-se de uma forma quantitativa de medir o sismo.
A escala mais utilizada é a Escala de Magnitude de Richter, composta por nove graus. Cada grau desta escala corresponde a um aumento de energia cerca de trinta vezes superior, em relação ao grau anterior.
Pela INTENSIDADE, através da avaliação dos efeitos produzidos em termos de danos nas estruturas edificadas e no modo como as vibrações são sentidas pela população. Os efeitos são escalonados em níveis, segundo uma escala de intensidades de natureza qualitativa.
A escala mais conhecida é a Escala de Intensidades de Mercalli Modificada, constituída por doze graus.
Podem ser utilizadas ainda outras escalas.

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Sismograma


O que é um tsunami?
O termo tsunami é utilizado para definir uma série de ondas provocadas por uma súbita perturbação no fundo do mar originada, normalmente, por um sismo, erupção vulcânica ou deslizamento de terras.
Contrariamente às ondas provocadas pelo vento, que apenas originam a perturbação da superfície do mar, a energia das ondas do tsunami estende-se a toda a massa de água, desde a superfície até ao fundo. Estas ondas, que podem atingir grandes dimensões e viajar através das bacias oceânicas com uma pequena perda de energia, atingem velocidades entre os 500 e os 1000 quilómetros por hora em alto mar.
A velocidade e a altura das vagas dependem e variam de acordo com a profundidade da água. Em alto mar, ondas que normalmente não ultrapassam 1 m de altura, chegam a atingir mais de 10 metros junto à costa. A destruição originada directamente pelos tsunamis, sobretudo nas zonas costeiras que se situam poucos metros acima do nível do mar, resulta de vários factores: da inundação, do impacto das ondas (devido à sua enorme energia), dos detritos transportados pelas águas e da erosão causada pelas fortes correntes.
A distância entre vagas sucessivas em alto mar é muito grande, reduzindo-se, no entanto, substancialmente junto à costa. O tempo de chegada do tsunami, salvo algumas excepções, varia entre alguns minutos a 1 hora. Em terra estas ondas têm um poder de penetração muito superior ao das ondas normais, espraiando-se muito para além dos limites da costa.

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Se estiver perto do mar e acontecer um sismo o que devo fazer?
Se estiveres junto ao litoral e sentires um abalo sísmico é possível que ocorra um tsunami, pelo que deverás seguir estas recomendações:
Procura um local alto, longe da costa, para te abrigares. Uma alteração repentina do nível das águas do mar é um indício da ocorrência de tsunamis, está atento e protege-te num local seguro;
Afasta-te das praias e das margens dos rios;
Liga o rádio para obter informações mais detalhadas;
Prepara-te para uma possível evacuação;
Informa-te sobre os locais mais seguros e as estradas a utilizar;
Se fores aconselhado a abandonar a zona, avisa os teus pais e façam-no de imediato;
Se estiveres numa embarcação, informa os adultos que se devem dirigir para alto mar. O efeito destruidor do tsunami localiza-se junto à costa, onde a profundidade das águas é baixa;
Não te aproximes das áreas de risco até que as autoridades locais informem que as mesmas se encontram seguras. Lembra-te que o perigo não termina após a primeira onda, um tsunami é formado por uma série de ondas que podem ser maiores que as anteriores;
Segue as instruções das autoridades.


Antes de ocorreu um simo o que devemos fazer?
Em caso de sismo, o respeito por algumas normas muito simples pode constituir um factor determinante na diminuição de acidentes pessoais e danos materiais.
Informa-te sobre as causas e efeitos possíveis de um sismo na tua zona.
Fala sobre o assunto, de uma forma tranquila e serena, com os teus familiares e amigos.
Em conjunto com a tua família, elabora um plano de emergência.
Certifica-te que todos sabem o que fazer, caso ocorra um sismo.
Combina previamente um local de reunião, para o caso de te separares dos restantes membros da família durante o sismo.
Colabora e prepara a tua casa por forma a facilitar os movimentos, libertando os corredores e passagens, arrumando móveis e brinquedos.
Identifica os locais mais seguros: vãos de portas interiores, cantos de paredes mestras, debaixo de mesas e de camas.
Mantém uma distância de segurança em relação a objectos que possam cair ou estilhaçar.
Alerta os teus pais para a necessidade de fixar as estantes, os vasos e floreiras às paredes da casa e para colocarem os objectos pesados, ou de grande volume, no chão ou nas estantes mais baixas.
Aprende a desligar a electricidade e a cortar a água e o gás.
Afixa em local bem visível os números de telefone dos serviços de emergência.


Como devo organizar o meu Kit de emergência?
Em conjunto com os teus pais, reune uma lanterna, um rádio portátil e pilhas de reserva para ambos, bem como um extintor, um estojo de primeiros socorros e medicamentos essenciais à família. Armazena ainda água em recipientes de plástico e alimentos enlatados para dois ou três dias.
Inclui no kit, agasalhos e calçado resistente.
(Atenção: verifiquem com periodicidade os prazos de validade destes componentes).

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Em caso de sismo quais são os locais mais perigosos dentro de casa?
Junto a janelas, espelhos, candeeiros, móveis e outros objectos que possam cair.


Durante um sismo se estiver dentro de casa o que devo fazer?
Se estiveres num dos andares superiores, não te precipites para as escadas e nunca utilizes os elevadores. Abriga-te no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama. Mantém-te afastado de janelas e espelhos e tem muito cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou outros objectos.

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Durante um sismo se estiver na rua o que devo fazer?
Dirige-te, com calma e serenidade, para um local aberto, longe do mar ou cursos de água. Não corras nem andes a vaguear pelas ruas. Mantém-te afastado dos edifícios (sobretudo dos mais degradados, altos ou isolados) dos postes de electricidade e outros objectos que possam cair. Afasta-te de taludes, muros, chaminés e varandas.


Durante um sismo se estiver nm sitio com muitas pessoas o que devo fazer?
Fica dentro do edifício até o sismo cessar, depois sai com calma, tendo atenção às paredes, chaminés, fios eléctricos, candeeiros e outros objectos que possam cair. Durante o sismo, não te precipites para as saídas. As escadas e portas são pontos que facilmente se enchem de escombros e podem ficar obstruídos por pessoas que tentem deixar o edifício.


Depois de um sismo o que devo fazer?
Mantém a calma e conta com a ocorrência de possíveis réplicas.
Não te precipites para as escadas ou saídas. Nunca utilizes elevadores.
Não acendas fósforos ou isqueiros. Pode haver fugas de gás.
Corta a água e o gás e desliga a electricidade.
Utiliza lanternas a pilhas.
Liga o rádio e cumpre as recomendações que forem difundidas.
Evita passar por locais onde existam fios eléctricos soltos.
Não utilizes o telefone, excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás ou incêndios).
Não circules pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberta-as para as viaturas de socorro.

Finalmente uma selecção de videos onde ocorreram sismos e foram filmados por camaras de vigilância.





terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A Escola EB1

A Escola EB1/JI de Subportela propõe-se, no presente ano lectivo de 2009/2010 desenvolver o projecto” Escola – Família, Eu e os Outros”.


Este Projecto tem envolvidos, duas educadoras de Infância, três Professores do 1ºciclo,um Professor da Educação Especial, um Professor de Apoio Educativo e conta, ainda, com a colaboração de todos os Professores das Actividades de Enriquecimento Curricular e com as três Auxiliares de Acção Educativa. Procura-se assim, o envolvimento e a implicação de todos, ou seja, das crianças de todas as faixas etárias, pessoal ao serviço do Estabelecimento e as famílias.
- ------------------ O Projecto educativo “ Escola /Família”, duas realidades para o bem-estar da criança, tem um horizonte temporário que aponta para dois anos lectivos.
------------ Numa primeira fase, privilegiámos a sensibilização às famílias para a importância de existir boa relação entre a casa e a escola, e a segunda fase, aponta para a verdadeira e efectiva participação das famílias na vida da escola.
----------------------
Em função dos resultados do ano anterior, , que indicaram uma transformação substancial, na forma como a escola e a família vivem a relação, de juntos partilharem a educação das suas crianças, achamos que o tema “Escola – Família” – “ Eu e os Outros “ seria de manter. A razão da continuidade justifica-se pela certeza de que muito ainda há para fazer, particularmente num momento em que a humanidade no seu conjunto, atravessa graves problemas de intolerância, pobreza e exclusão social. Desenvolver e reforçar sentimentos de pertença uma comunidade territorial e familiar, é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma consciência com referência a uma cidadania mundial.
A Família converte-se no ambiente óptimo para a aquisição da capacidade de tomar como modelo as atitudes positivas, já que é no seu seio que a criança, inicialmente se reconhece, se diferencia dos outros e dá inicio ao processo de socialização primária.
A Escola tem um papel preponderante na auto-afirmação e no desenvolvimento da autonomia, da responsabilidade e da solidariedade tornando-se assim insubstituível neste processo.
Pretendemos portanto, através da concretização deste Projecto, que as crianças desenvolvam se como cidadãos e cidadãs criativos, cujas atitudes, valores e competências desenhem o caminho do seu sucesso escolar e educativo.

Matemática no Jardim de infância



Magusto

Feira dos Doces

Metodologia Jardim de infância (Movimento da Escola Moderna)

Assim, a equipa educativa dos jardins-de-infância de Subportela e Cortegaça nº2, definiu que a metodologia a utilizar será a será o Modelo Curricular do Movimento da Escola Moderna.
Desta forma neste estabelecimento de educação, a democracia, a par da solidariedade e cooperação, vão constituir o plano de fundo de toda a actuação educativa. Nesta metodologia o educador de infância assume o papel de facilitador e de companheiro experimentado, ou seja ele vai proporcionar às crianças o ambiente propício ao seu desenvolvimento, sendo que elas, as crianças são os actores principais do seu desenvolvimento.
Em congruência com o acima referido, as paredes da sala são os expositores do trabalho das crianças. É nas paredes que se encontram os mapas de registo que ajudam a planificar a avaliar as actividades produzidas por elas. São estes os instrumentos que regulam a acção educativa, participada pelo educador e pelas crianças. Os instrumentos utilizados são: plano de actividades, lista de projectos, mapa mensal de assiduidade, diário de turma e plano semanal. Os dois últimos reflectem a vida semanal do grupo e levam a uma conversa de roda com debate e esclarecimento de atitudes.
Esta metodologia permite ainda a possibilidade de um trabalho mais próximo com a comunidade e a família, o que constitui a base dos problemas aqui identificados. Assim, os saberes da comunidade integram-se no currículo e as crianças aprendem também com a experiência dos mais velhos.
Indo nesta linha de pensamento, a equipa educativa entende e define a educação como um processo contínuo, dinâmico, intencional, globalizador e inclusivo. A educação de infância é concebida como um espaço/tempo no qual a criança constrói e se constrói pelas inter-relações que estabelece.
Concluindo, pode-se salientar que o modelo adoptado pela equipa educativa procura ir ao encontro do que se preconiza na Lei Quadro, no Perfil do Educador, como nas Orientações Curriculares. Segundo estas, “a intencionalidade do processo educativo que caracteriza a intervenção profissional do educador passa por diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando e que pressupõem: Observar, planear, agir, avaliar, comunicar e articular (1997: 25,26,27).

O nosso dia a dia